SONHOS E ESPERANÇAS, SEMPRE!!

- Quem leu os jornais neste domingo pode sentir bem de perto a blindagem das coisas erradas no Brasil.
- E não é de hoje! Sentir-se além dessa maravilhosa escultura de Deus, sua gente, riquezas mil em terras, faz babar qualquer estrangeiro. Mas as mazelas cá encontradas, e não coibidas, são entraves não só ao país como também ao desenvolvimento do mundo.
- Vários são os comandos nas alavancas brasileiras como braços do trabalhador em jornadas. Um, preconizado certo ou erradamente, denomina-se política. O que ela faz?
- O sonho de qualquer nascido nesta terra é sabê-la forte e amiga de todos. É sabê-la trabalhadora no sol a sol e produtora dos alimentos a todos. É sabê-la digna e honesta de propósitos e afins. Mas, também, é sabê-la manchada pela cobiça de maus irmãos de sangue na projeção da animosidade, escárnio, covardia e sem a clava da justiça.
- A globalização nos trouxe conhecimentos a mil por hora, e por outro lado, um noticioso maledicente, inseguro, desenrolar no mundo e desta nação num custo de chegar a toda gente sem que, como hoje, tomado se é de sustos, medos e por que não dizer revolta.
- Não queremos que esses irmãos suspeitos sejam capitulados como escravos na mancha de nossa história, e nem tampouco ver-se dizimistas do ouro, religião e poder caminharem pro cadafalso. Longe disso, mas que devam existir regras mais duras, severas mesmo, que até Alexandre Dumas não tivesse imaginado, isso vai sair da elocubração e tornar-se letra viva, ou então o cáos e vinditas por próprias mãos farão a justeza.
- Notícias chegam, por mistér, cotidianos questionamentos na malversações de dinheiros, faustos regalos em que se banqueteiam as senhorias de antigas e novas corrupções.
- Não se intente aos Supremos corrigir aberrações que pairam sobre cabeças, por que, como magistrados togados, se baseiam pura e simplesmente nas normas e preceitos legais.
- E quem as faz? Eis aí o fulcro disso tudo. Fiz estudos e comparações nos movimentos constituicionais da história antiga e contemporânea, e pouco ou melhor se viu que nos regesse com imparcialidade. Sempre há um toque aqui e acolá, com mérito para "uns e outros". Interessa sim, agora, como sempre sonhado, que a nossa Lei Maior seja aquela em que não se torne, com a devida vênia, a pobre colcha dos desventurados da sorte lançados à caridade pública.
- Aprendi pelo respeito aos símbolos da pátria e a eles me curvei na sentimentalidade de que "todos" assim estivéssemos marchando juntos. Sonho sonhado, sonho desfeito. O meu irmão, o meu vizinho, era aquele da franqueza, respeito, desprendimento e honradez. Bebi também do cálice amargo. E milhares de outros do passado o fizeram por ignorância. Hoje, ah! no hoje, as coisas estão impossíveis de varrição sob tapetes. Não dá mais pra esconder pés ou cabeças em cobertores curtos.
- Nas mãos de quem afinal depositaremos esperanças do Verdadeiro Brasil? Onde está a Arca Perdida do Sonho Brasileiro? De que valeu sangue derramado por nossos pisos na construção de ideais além de libertários, eternos inconfidentes, cercos a traidores da pátria, se nos imputam "é melhor morrer pelo Brasil a se ver a pátria livre..."
- Preconizar, ser poeta, prosador, um "Beleza de Estandarte pelas ruas" pode não mudar o tudo num repente, mas sossegará o leão das voracidades e polegadores apontadores para castigo surgirão mais tronitantes, fortes, como clavas de justiça, do dever. Acima de tudo.
- Palavras de que "...pra quando mesmo? ...vai se arrastar até 2014 o arresto das impúdicas atitudes -dessa gente-" nos tocam no íntimo a Democracia (de todas, ainda és a melhor), mas pelo amor de Deus, chega da explosão de gás/petróleo e nos tornemos bio-combustíveis da Honra.
- Façam a conta dos menestréis de políticas espalhados pelos quatro cantos do país e a enormidade de "promovidos abastados senhores generais dos engenhos" flanando inermes ao toque da vergonha, ao pudor daquele que implora mão estendida a migalha devida do pão ,brioche, teto e trabalho.
- Em que século estamos "minha gente" (ops! caí na estória da história). Para onde caminhamos ou deveríamos caminhar? Somos mortos-vivos, zumbis de filas de saúde ou imberbes vidas ceifadas tal qual recentes em Belém do Pará?
- É duro e difícil ser honesto quando forças tipo intangíveis esmagam cada milímetro de nosso íntimo, intimidam com caveirões, invasões belicidas, seqüestros de vidas e bens, balas perdidas, prosaicas amostras de cruzes nas areias da praia ou lágrimas de parentes à beira de covas. No final, o sorriso debochado sob holofotes da mídia.
- Nem tudo está perdido. Basta ler (um pinguinho é letra), olhar firme, olhos nos olhos, de cada "brasileiro candidato beijoqueiro" que sua consciência fará teclar o NÃO e ajudar o BRASIL!
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